JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quarta-feira, 28 de março de 2018

INFELIZMENTE A SOLDADO CAROLINE ERA ...

Transcrevo texto que circula nas redes sociais:




"Infelizmente a SD Caroline, era mulher, branca, heterossexual, não fazia apologia às drogas e abortos. 
Sua família não receberá telefonema do Papa, visita de cardeais, de artistas e direitos humanos, não haverá passeata pedindo o fim de bandidos ou contra assassinatos de policiais, não receberá nome de escola pública, tão pouco a mídia se revoltará contra seu assassinato, no programa encontro você sequer ouvirá algum comentário por esse crime.
Era uma PM que junto com seu companheiro de férias, ao serem reconhecidos como policiais foram alvejados, infelizmente Caroline veio a falecer, e seu namorado encontra-se em estado grave no hopital ( este também não receberá visita do cléro, DH, ou imprenssa midiática).
Eram apenas policiais, e policiais, existem para tomar tiro, eles sabiam desse risco quando se inscreveram para polícia! Não é isso?"

2 comentários:

  1. A triste realidade do policial brasileiro é essa!

    E, sobretudo, do policial militar do nosso Estado. Abnegados, heroicos, mas desprezados, humilhados, maltratados e esquecidos. Sem pai e sem mãe, como mais parecem.

    Os policiais militares, em seu diuturno serviço, transformam-se em verdadeiros defensores Estado Democrático de Direito, oferecendo a própria vida em defesa da Sociedade.

    Contudo são os únicos servidores que não tem jornada de trabalho legalmente garantida. O serviço só tem hora para começar (e as faltas e atrasos são punidos com rigor, sem o horário de término ou a folga garantidos.

    Precisamos começar a verdadeira luta política! Para alterar normas legais, que mais oprimem do que amparam os militares estaduais (sobretudo os praças), já que tornadas ainda mais draconianas pelo (des)governo Sérgio Cabral.

    E para revisão de normas administrativas (escalas de serviço, por exemplo), em forma de leis, para que que não sejam manuseadas segundo o interesse do momento, como soe ocorrer.


    Precisamos ter representantes dignos e honestos, que iniciem essa luta, mantendo sua tribuna franqueada aos justos clamores da tropa, não esses atuais representantes que se acumpliciam com o momento político conveniente aos governantes.

    Ou isso ou manteremos para sempre o pranteamento de nossos mortos e feridos. Haverá ainda muitas outras Carolines a lamentar. Anônimas. Totalmente esquecidas até pelo Estado.

    Vamos reagir! Despertemos para a luta! JUNTOS SOMOS FORTES!

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  2. Site Cão que Fuma http://www.caoquefuma.com/2018/03/infelizmente-soldado-caroline-era.html

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